Um espaço sem fim é o Alentejo, interminável na imensidão das suas planícies ondulantes, com o horizonte mesclado de verde, amarelo, castanho e o azul celeste.
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Os campos de Montado são cortados pelos campos de cereais, por olivais e pela vinha. A vinha que fomenta e desenvolve o Enoturismo. A presença milenar da vinha, a vinha que vem dos Tartessos, passou pelos fenícios, transmitida aos gregos, teve o seu apogeu, a sua “globalização” com os romanos. Facto bem patente na técnica de fermentação em talhas de barro, prática que nasceu, cresceu e desenvolveu-se com a civilização romana em todos os seus territórios, mas só aqui, no Alentejo, se conservou de forma ininterrupta.
Na região predominam castas como a Aragonez, Alfrocheiro, Alicante Bouschet, Castelão, Trincadeira, Touriga Nacional, Touriga Franca, Moreto, Syrah e Cabernet Sauvignon – nas tintas, e a Antão Vaz, Arinto, Roupeiro, Fernão Pires, Manteúdo, Perrum, Rabo de Ovelha, Tamarez, Trincadeira das Pratas, Viosinho, Verdelho e Chardonnay – nas brancas. Os tintos são encorpados, ricos em taninos e aromas a frutos silvestres. Os brancos são geralmente suaves, com aromas a frutos tropicais.
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Com tão bom vinho, o Alentejo concentra, hoje em dia, todas as condições para o desenvolvimento do Enoturismo.
Aqui perto, há uma Herdade que realiza visitas à adega e à vinha, com prova de vinhos: a Herdade da Figueira de Cima. O campista poderá marcar a visita, no nosso parque.
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